Em 1847 foi intendente de Macau o coronel Jerônimo Cabral. No século XX tivemos como primeiro intendente de Macau o coronel Pedro Vicente da Costa, pai de Américo de Oliveira Costa. Os outros intendentes que administraram Macau nas primeiras décadas do século foram: João Valentim de Almeida, Emygdio Bezerra da Costa Avelino, Francisco Coelho, Feliciano Tetéo e José Gonçalves de Melo.
Abril de 1954, Leitura
do relatório do prefeito José Macedo, ao seu lado, o primeiro é o vice-prefeito
Alfredo Teixeira e depois o vice-governador José Augusto Varela. O local é o
salão da Câmara Municipal, arquivo: Getulio Teixeira
Após a administração de
José Gonçalves de Melo, que mandou construir o obelisco do Centenário da
Independência na Praça da Conceição, foram nomeados vários prefeitos pelos
governos do Estado, foram eles:
Dr. Armando Nogueira China,
Padre Paulo Herôncio de Melo,
José Fernandes de Oliveira e
João Fernandes de Melo, que comandou os
destinos de Macau durante 13 anos.
Em 1948 houve eleição
para prefeito tendo sido eleito
Albino Gonçalves de Melo
para cumprir mandato de 1948 a 1952
ALBINO GONÇALVES DE MELO
– 1948 A 1951 E 1963 A 1966 –
ALBINO GONÇALVES DE MELO
– MACAU
PREFEITO DE MACAU EM
DOIS MANDATOS, ELEITO EM 21 DE MARÇO DE 1948 E EM 07 DE OUTUBRO DE 1962
nasceu em 14 de
fevereiro de 1903, na cidade de Macau-RN; Filho de José Gonçalves de Melo e
dona Maria Albertina de Melo, aos três anos de idade já iniciou sua
aprendizagem escolar, com sua própria mãe, que lhe ensinou a carta de ABC de
Lamartine Rocha e, com sete anos já lia corretamente. Estudou ainda em um
educandário em Fortaleza e no colégio D. Pedro II, no Rio de Janeiro, onde
concluiu o curso de Contabilidade.
Recebeu de seu pai, coronel José Gonçalves de Melo, o incentivo para continuar
nos estudos, oferecendo uma viagem para França em 1927, fixando residência por
um ano, tempo suficiente para aprender a falar fluentemente o Francês e o
Inglês, além de dominar muito bem o Latim. Na sua volta, recebeu o convite de
seu pai e seu tio José Severo, proprietários da firma Severo Irmãos Ltda. Para
juntamente com seu primo João Fernandes de Melo, administrar todo o patrimônio
da família Melo.
No dia 27 de outubro de 1929, casou-se com sua prima legítima dona Maria Eliza
de Melo, com quem teve nove filhos: Eva Gonçalves de Melo, Amon Gonçalves de
Melo, José Gonçalves de Melo, Edite Gonçalves de Melo, Evanina Gonçalves de
Melo, Márcio Gonçalves de Melo, Evanilda Gonçalves de Melo, Evalda Gonçalves de
Melo e Albimar Gonçalves de Melo.
Em 03 de maio de 1931, assumiu em Macau o cargo de observador meteorológico do
Ministério da Agricultura. Em 1936 foi deslocado para a Ilha de Fernando de
Noronha, onde permaneceu até 1945, tendo participado da Segunda Guerra Mundial,
servindo à Marinha Brasileira como observadora meteorológico oficial das Forças
Armadas na ilha.
Em 1948, elegeu-se prefeito constitucional de Macau, sendo o primeiro prefeito
eleito pelo voto popular.
No dia 04 de outubro do mesmo ano conseguiu convocar uma reunião com os
prefeitos das cidades produtoras de sal: José Solon (Areia Branca), Dix-Sept
Rosado Maia (Mossoró), e Edgar Montenegro (Assu), com finalidade de discutir a
tarifa do sal. No seu primeiro governo, a cidade dobrou a arrecadação e ficou
conhecida pelo desenvolvimento da indústria e do comércio. O governador era
José Augusto Varela, que governou até 1951, passando o governo ao desembargador
Carlos Augusto Caldas da Silva. No mesmo ano assumiria o governador Dix-Sept
Rosado que morreu tragicamente em acidente aéreo e foi logo depois substituído
por Sylvio Pedroza. Este governador criou para Macau a Escola Normal e seus
maiores interesses estavam na ampliação do sistema rodoviário, pavimentação de
estradas, motomecanização da agricultura e incentivo à cultura. O Brasil nesta
época era assim: “Politicamente, a classe média urbana era um enigma.
Em 28 de novembro de 1962, Albino Melo iniciou o seu segundo mandato de
prefeito, desfrutando de grande prestígio junto a personalidades políticas do
Estado, tais como: Dr. José Augusto Varela, Aluízio Alves, Sílvio Pedroza,
Monsenhor Walfredo Gurgel e dos Deputados Estaduais, Olavo Montenegro, Ângelo
Varela e João Fernandes de Melo.
Não chegou a concluir o segundo mandato, um conflito com a Câmara Municipal por
ter viajado para os Estados Unidos da América sem autorização oficial da mesma,
o levou a renunciar o mandato.
Em função de sua renúncia, houve uma intervenção por parte do Governo do
Estado, cujo governador era monsenhor Walfredo Gurgel, que nomeou com interventor
o Dr. ANTÔNIO DE AGUIAR MATTOS SEREJO (Antonino Serejo), que por uma decisão
judicial passou o governo do município para o então presidente da Câmara
Municipal José Heliodoro de Oliveira, que concluiu o mandato de Albino Melo até
1968. Faleceu em 21 de setembro de 1981, com 78 anos de idade.
Suas principais obras: Construção da Praça da Conceição, Biblioteca Municipal e
O Cemitério Público.
FONTE - CORAÇÃO APAIXONADO POR MACAU.
ANTONIO LUIZ DE AGUIAR
MATOS SEREJO
Em eleições
sucessivas foram eleitos prefeitos de Macau:
José F. de Macedo, de 1953 a 1957;
JOSÉ F. DE MACEDO, eleito em 07de dezembro de 1952,
tomou posse em 31 de março de 1953
FONTE – BAÚ DE MACAU
VENÂNCIO ZACARIAS DE ARAÚJO DE 1958 A 1962;
VENÂNCIO ZACARIAS DE
ARAÚJO, eleito em 05 de janeiro de 1958, tomou posse em 31 de março de 1958
ALBINO GONÇALVES DE MELO
DE 1962 ATÉ AGOSTO DE 1966;
JOSÉ HELIODORO DE
OLIVEIRA, MANDATO TAMPÃO DE 1966 A 1969;
JOSÉ HELIODORO DE
OLIVEIRA - MACAU – GOVERNOS – 1967 a 1969 - 1973 a 1977 – 1983 a
1988
JOSÉ HELIODORO DE
OLIVEIRA, PREFEITO DE MACAU-RN, EM TRÊS PERÍODOS 1967 Z 1969, NA CONDIÇÃO DE
VICE-PREFEITO, ASSUMIU A TITULARIDADE DEVIDO A RENÚNCIA DO TITULAR; ELEITO EM
15 DE NOVEMBRO DE 1972 E EM 15 DE NOVEMBRO DE 1982
nasceu em 21 de fevereiro
de 1929, na cidade de Macau-RN; Filho de Manoel Heliodoro de Oliveira e Alice
Vidal de Oliveira. As suas primeiras professoras foram Joana de Inocêncio e
Donana Avelino; Com elas aprendeu as primeiras letras e a tabuada.
Depois de alfabetizado foi estudar no Grupo Escolar Pereira Carneiro (Hoje
Fórum da Justiça na cidade). Estudou particular Português e Matemática, com o
professor Edinor Avelino, que o aconselhou a ingressar no Grupo Escolar Duque
de Caxias, onde concluiu a sexta série em 19 de novembro de 1941. Anos depois
se matriculou no curso ginasial na escola Comercial Cônego Luiz Monte, também
concluiu o segundo grau de Técnico em Contabilidade.
Com o falecimento do seu pai em 1943, começou a trabalhar com apenas 14 anos de
idade, obtendo seu primeiro emprego na firma Henrique Lages Salineira do
Nordeste S/A. Em Macau saiu para começar o seu próprio negócio como sócio de
uma empresa cinematográfica, depois se tornou proprietário de embarcações e de
uma tipografia adquirida do Centro Social Pio XI.
No ano de 1956, casou-se com dona Maria da Conceição Santiago de Oliveira, de
cujo enlace matrimonial nasceram seis filhos: Alice Maria Santiago de Oliveira,
Francisco Manoel Santiago de Oliveira, Marcos Vinícios Santiago de Oliveira,
Conceição de Maria Santiago de Oliveira, Fernanda Maria Santiago Oliveira e
Roberta Maria Santiago de Oliveira.
Zé Oliveira, como era conhecido veio de uma família política tradicional, seu
bisavô Cel Feliciano Tetéu foi Intendente Municipal (antigo prefeito) durante
um longo período, e seu avô, Capitão Pedro Tetéu, também exerceu vários cargos
públicos na cidade de Macau, ingressando na vida política e filiando-se ao
Partido Social Trabalhista – PTB, que no Estado era dirigido pelo José Augusto
Varela. Foi candidato pela primeira vez ao cargo de vereador do município,
obteve êxito e elegeu-se vereador na eleição municipal do ano de 1955, sendo
reeleito para mais duas legislaturas, nos anos de 1959 e 1963.
Por ocasião da terceira legislatura, exerceu o cargo de presidente da Câmara
Municipal e consequentemente de vice-prefeito do município (na época o
presidente da Câmara Municipal era o vice-prefeito) vindo a substituir o então
prefeito Albino Gonçalves de Melo pelo período de 21 meses, em virtude de
renúncia. É um governante típico deste período da história brasileira. O ano de
1963 antecede o golpe militar de 1964. O Brasil já havia passado pelo trauma da
renúncia do presidente Jânio Quadros. O Presidente João Goulart, que assumiu em
1961, foi retirado do governo pelos militares. “Qual era o quadro
político-partidário quando Jango obteve plenos poderes em janeiro de 1963? É
comum dizer-se que os partidos políticos, em si, significam relativamente pouco
no Brasil de após guerra, em virtude das grandes variações de origem regional,
dentro de cada partido. Tal conclusão, se não tem por base um dos quais as
variações ocorriam, poderá induzir a erro. Além do mais, a lealdade partidária
– embora possa parecer ilógica, em termos dos princípios em jogo (em política
econômica, por exemplo) – era ainda uma força poderosa entre os políticos”. Vem
então o golpe militar o país mergulha estado de exceção. Apesar de tudo os
militares acenam com algo chamado “milagre econômico”.
Os reflexos desse tal milagre chegaram a Macau, principalmente através de uma
maciça industrialização do parque salineiro. Mesmo quando a ditadura militar
entrou para o seu ano mais negro de repressão, Macau vivia mais ou menos
tranqüila em sua prosperidade.
Em 1968, Zé Oliveira apoiou a candidatura do então vereador João Batista Carmo,
conseguindo elegê-lo prefeito para um mandato de quatro anos. Durante esses
quatro anos permaneceu na militância política na cidade e foi candidato a
prefeito quatro anos depois, em 1972. Dessa vez, já rompido com o prefeito João
Batista Carmo, enfrentou pela primeira vez uma eleição para um cargo
majoritário, obtendo êxito. Exerceu o mandato no período de 31 de janeiro de
1973 a 31 de janeiro 1977.
Na eleição de 1976 deseja ver seu candidato o médico Amaury de Medeiros
Bezerra, que não aceitou o convite e indicou seu irmão, o advogado Laércio de
Medeiros Bezerra, que sofreu sérias restrições do grupo político e terminou
retirando seu nome da disputa e a escolha recaiu sobre o nome do então
Secretário de Obras do Município Cledionor Francisco Mendonça (Kidinho como é
conhecido), que venceu a eleição.
Na eleição de 1982, recebeu o apoio de Kidinho e foi candidato novamente para o
cargo de prefeito do município, conseguiu vencer o pleito novamente, numa
campanha que teve como principal adversário o médico Ivan Cavalcante
Montenegro. Sendo essa a mais acirrada e suja das campanhas já disputadas na
cidade de Macau. Exerceu o mandato de 01 de fevereiro de 1983 a 31 de dezembro
de 1988, quando apoiou a candidatura do seu parente Afonso de ligório Lemos,
também vitoriosa
FONTE - CORAÇÃO APAIXONADO POR MACAU.
JOÃO BATISTA DO CARMO,
DE 1968 A 1973;
Eleito em 15 de novembro
de 1968, tomou posse em 31 de janeiro de 1969, administrou até 31 de janeiro de
1973
Segundo mandato de JOSÉ HELIODORO DE OLIVEIRA de
1973 a 1977; foi eleito em 15 de novembro de 1972, tomou posse em 31 de janeiro
de 1973, governou até 31 de janeiro de 1977
FRANCISCO CLEDIONOR DE MENDONÇA
PREFEITO DE MACAU, eleito
em 15 de novembro de 1977, tomou posse em 31 de janeiro de 1977, mas não
terminou o mandato, pois renunciou para candidatar-se a deputado estadual.
Terminou o mandato o vice-prefeito Afonso de Ligório Lemos com um mandato
tampão de 1981-1983.
Francisco Cledionor de
Mendonça de 1977 a 1982, mas não terminou o mandato, pois renunciou para
candidatar-se a deputado estadual. Terminou o mandato o vice-prefeito Afonso de
Ligório Lemos com um mandato tampão de 1981-1982.
Sucedeu AFONSO LEMOS,
para cumprir o terceiro mandato José Heliodoro de Oliveira de 1983 a 1988; eleito
em 15 de novembro de 1977,tomou posse em 31 de janeiro de 1983, governou até 31
de dezembro de 1988
JOSÉ HELIODORO DE
OLIVEIRA – GOVERNOS – 1967 a 1968 - 1973 a 1976 – 1983 a 1988 – nasceu em 21 de
fevereiro de 1929, na cidade de Macau-RN; Filho de Manoel Heliodoro de Oliveira
e Alice Vidal de Oliveira. As suas primeiras professoras foram Joana de
Inocêncio e Donana Avelino; Com elas aprendeu as primeiras letras e a tabuada.
Depois de alfabetizado foi estudar no Grupo Escolar Pereira Carneiro (Hoje
Fórum da Justiça na cidade). Estudou particular Português e Matemática, com o
professor Edinor Avelino, que o aconselhou a ingressar no Grupo Escolar Duque
de Caxias, onde concluiu a sexta série em 19 de novembro de 1941. Anos depois
se matriculou no curso ginasial na escola Comercial Cônego Luiz Monte, também
concluiu o segundo grau de Técnico em Contabilidade.
Com o falecimento do seu pai em 1943, começou a trabalhar com apenas 14 anos de
idade, obtendo seu primeiro emprego na firma Henrique Lages Salineira do Nordeste
S/A. Em Macau saiu para começar o seu próprio negócio como sócio de uma empresa
cinematográfica, depois se tornou proprietário de embarcações e de uma
tipografia adquirida do Centro Social Pio XI.
No ano de 1956, casou-se com dona Maria da Conceição Santiago de Oliveira, de
cujo enlace matrimonial nasceram seis filhos: Alice Maria Santiago de Oliveira,
Francisco Manoel Santiago de Oliveira, Marcos Vinícios Santiago de Oliveira,
Conceição de Maria Santiago de Oliveira, Fernanda Maria Santiago Oliveira e Roberta
Maria Santiago de Oliveira.
Zé Oliveira, como era conhecido veio de uma família política tradicional, seu
bisavô Cel Feliciano Tetéu foi Intendente Municipal (antigo prefeito) durante
um longo período, e seu avô, Capitão Pedro Tetéu, também exerceu vários cargos
públicos na cidade de Macau, ingressando na vida política e filiando-se ao
Partido Social Trabalhista – PTB, que no Estado era dirigido pelo José Augusto
Varela. Foi candidato pela primeira vez ao cargo de vereador do município,
obteve êxito e elegeu-se vereador na eleição municipal do ano de 1955, sendo
reeleito para mais duas legislaturas, nos anos de 1959 e 1963.
Por ocasião da terceira legislatura, exerceu o cargo de presidente da Câmara
Municipal e consequentemente de vice-prefeito do município (na época o
presidente da Câmara Municipal era o vice-prefeito) vindo a substituir o então
prefeito Albino Gonçalves de Melo pelo período de 21 meses, em virtude de
renúncia. É um governante típico deste período da história brasileira. O ano de
1963 antecede o golpe militar de 1964. O Brasil já havia passado pelo trauma da
renúncia do presidente Jânio Quadros. O Presidente João Goulart, que assumiu em
1961, foi retirado do governo pelos militares. “Qual era o quadro
político-partidário quando Jango obteve plenos poderes em janeiro de 1963? É
comum dizer-se que os partidos políticos, em si, significam relativamente pouco
no Brasil de após guerra, em virtude das grandes variações de origem regional,
dentro de cada partido. Tal conclusão, se não tem por base um dos quais as
variações ocorriam, poderá induzir a erro. Além do mais, a lealdade partidária
– embora possa parecer ilógica, em termos dos princípios em jogo (em política
econômica, por exemplo) – era ainda uma força poderosa entre os políticos”. Vem
então o golpe militar o país mergulha estado de exceção. Apesar de tudo os
militares acenam com algo chamado “milagre econômico”.
Os reflexos desse tal milagre chegaram a Macau, principalmente através de uma
maciça industrialização do parque salineiro. Mesmo quando a ditadura militar
entrou para o seu ano mais negro de repressão, Macau vivia mais ou menos
tranqüila em sua prosperidade.
Em 1968, Zé Oliveira apoiou a candidatura do então vereador João Batista Carmo,
conseguindo elegê-lo prefeito para um mandato de quatro anos. Durante esses
quatro anos permaneceu na militância política na cidade e foi candidato a
prefeito quatro anos depois, em 1972. Dessa vez, já rompido com o prefeito João
Batista Carmo, enfrentou pela primeira vez uma eleição para um cargo
majoritário, obtendo êxito. Exerceu o mandato no período de 31 de janeiro de
1973 a 31 de janeiro 1977.
Na eleição de 1976 deseja ver seu candidato o médico Amaury de Medeiros
Bezerra, que não aceitou o convite e indicou seu irmão, o advogado Laércio de
Medeiros Bezerra, que sofreu sérias restrições do grupo político e terminou
retirando seu nome da disputa e a escolha recaiu sobre o nome do então
Secretário de Obras do Município Cledionor Francisco Mendonça (Kidinho como é
conhecido), que venceu a eleição.
Na eleição de 1982, recebeu o apoio de Kidinho e foi candidato novamente para o
cargo de prefeito do município, conseguiu vencer o pleito novamente, numa
campanha que teve como principal adversário o médico Ivan Cavalcante
Montenegro. Sendo essa a mais acirrada e suja das campanhas já disputadas na
cidade de Macau. Exerceu o mandato de 01 de fevereiro de 1983 a 31 de dezembro
de 1988, quando apoiou a candidatura do seu parente Afonso de ligório Lemos,
também vitoriosa.
FONTE – CORAÇAO
APAIXONADO POR MACAU
em seguida foi eleito AFONSO
DE LIGÓRIO LEMOS de 1988 a 1992, em substituição a Afonso Lemos foi eleito
Manoel Tatá Ferreira da Cruz, cujo mandato foi de 1993 a 1996. Sucedeu-lhe o
José Antonio Menezes, prefeito atual, eleito em 1996.
Do livro: Breve relato
da história de Macau – Li, escutei e participei, do médico Dr. Amaury de
Medeiros Bezerra [1936/2000], publicado em 2011. Página 33.
Einstein Barbos
EINSTEIN ALBERT SIQUEIRA BARBOSA
14/11/2015 - O
VICE-PREFEITO DE MACAU-RN, EINSTEIN ALBERT SIQUEIRA BARBOSA, NATURAL DE
MACAU-RN, NASCIDO EM 12 DE NOVEMBRO DE 1974, ADVOGADO, ASSUME A TITULARIDADE DA
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAU, TENDO EM VISTA O AFASTAMENTO DO TITULAR, O
SENHOR KERGINALDO PINTO DO NASCIMENTO, MACAUENSE, NASCIDO EM 5 DE FEVEREIRO DE
1972.
PREFEITOS DE MACAU DESDE
1982
15/11/1982
JOSÉ HELIODORO DE
OLIVEIRA
15/11/1988
AFONSO DE LIGÓRIO LEMOS
032/10/1992
MANOEL DA CRUZ FERREIRA
03/10/1996
JOSÉ ANTONIO DE MENEZES SOUZA
01/10/2000
JOSÉ ANTONIO DE MENEZES
SOUZA – REELEITO
03/10/2004
FLÁVIO VIEIRA VERAS
05/10/2008
- FLÁVIO VIEIRA VERAS – REELEITO
07/12/2012
KERGINALDO PINTO DO NASCIMENTO
02 – 10/1916
TULIO BEZERRA LEMOS, natural de Macau, nascido em 26 de janeiro de 1968
VICE – RODRIGO ANTONIO MEDEIROS ALADIM DE ARAÚJO,
natural de Macau, nascido em 3 de junho de 1977
15/11/2020
JOSÉ ANTONIO DE MENEZES SOUZA, natural de Macau, nascido em 19 de março de 1955.
VICE-PREFEITO:











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